III Parte
A Praça Vila Boa, é um lugar
de muitos turistas, quem vem de fora vem ver o monumento da PAZ, que fica bem
no centro da cidade. No meio dela tem uma sorveteria, que é um ponto de
efervescência da juventude.
Eu não entendi como vou
encontrar com este individuo, será que é um marido de uma mulher, que descobriu
que fui limpar o jardim e agora quer me matar no meio ‘de muita gente para sair
no jornal da noite...
Na aula numero 3 foi dito que
nunca é bom ficar parado no lugar de risco. Caminhando para cima e para baixo. Todos
desconfiavam da minha impaciência, mas ninguém imagina que sou um detetive.
Tinha gente de todas as cores e estilo do mais estranho ao mais esquisito,
nesta praça... Será que eu era o mais normal...
Algumas viaturas da policia
passavam na rua, mas nada que poderia desconfiar, só esse vendedor de algodão doce
que não grita vendendo o seu produto... E isso era perigoso e estranho. E como
um ser humano. Por que não tomar um sorvete? Enquanto isso vou sentar nesta mesa onde
consigo olhar todo o panorama, e quem sabe esta pessoa misteriosa me encontra.
Antes de terminar o Gellatto um
reflexo de luz brilha bem longe. Com sequencia pausada de um brilho azul,
suspeitei que poderia ser um código,
quem sabe o código morse, mas eu tinha faltado essa aula e não entendi nada, ser for o nosso autor da mensagem, preciso ir
logo. Levantei e fui na direção, quando cheguei, era um menino brincando de
lanterna. Então não era quem eu pensava. Briguei “porque não vai brincar em sua casa, pentelhos”
As mães não gostaram e sair logo da li...

_ Como posso saber se isto
tudo é verdade, na minha escola de Detetive, falou que não posso começar o caso
se não tem cinquenta por cento de adiantamento!
“Vai atrás de Gabriel meu
amigo que estava comigo no momento do crime”
_ Onde posso encontra-lo?
- “Na sua oficina localizada na avenida W-5 Santa Luzia Aparecida de Goiânia,
nome da loja é GABRIEL Ronaldinho. Ele é GAUCHINHO MECÂNICA”
_ Que nome mais... Mas tudo
bem... uma coisa... Qual é o seu nome? Que dia você vai me pagar...
Depois desta pergunta, o
rapaz já tinha ido embora sem deixa rastro. Olhei para trás e nada ...
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