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"NÃO BEBEREI" MAS SE TIVER UM VINHO, QUEM SABE!

texto 2

Fim do ano passado estive em profundos conflitos, de como seria o inicio do ano de 2016, e o termino.
              A primeira providencia que tive para começar, foi fazer uma promessa para mim mesmo. “Não beberei”, no futuro do presente. Não sou de fazer promessas, mas achei que essa palavra poderia ser uma  desculpa, a responder aos meus colegas e amigos.  

Cheguei a essa atitude,  quando  eu escrevia a minha  retrospectiva do ano. Quando só falava das coisas do meu trabalho, teatro, cinema e livros.

Mas para acontecer todos essas ações e desdobramento, deixamos de falar do corpo que faz essas ideias funcionarem como uma engrenagem que precisa de cuidados. Quando nos esquecemos do corpo, caímos no fictício do incomodo.

Iniciei beber a 17 anos atrás, ainda adolescente e curioso, só tinha 16 anos. 17 anos para 18 com uma intensidade maior, para depois embarcar em vários tragos de cervejas e cachaças dos mais baratos aos mais caros, e por fim  VÔMITOS...  

Se fosse pelos conselhos de casa, (pai e mãe) que não bebem, estaria eu puro sem saber do gosto do liquido constituído de aguardente de cana de açúcar ou cevada.

A Cerveja que hoje é vendida a 6.00 reais, é a bebida mas consumida depois da água e chá, e tem indicio que foi a primeira bebida alcoólica. 

Ao tirar a cerveja do corpo, comecei a correr na pista de cupê, fazer exercícios regularmente e na diminuição da carne vermelha, sinto mais disposto. 

Então só agora, depois de 6 meses percebi como foi importante manter o controle da maquina corpo, sem muitas regalias de doce, álcool, carne vermelha e refrigerantes. 


Então repito escrevendo para não esquecer. "Sinto melhor".


Mas se chegar alguém e perguntar, Você Marrom  parou assim tão facilmente. Vou olhar para esta pessoa e falar - Ainda estou lutando para deixar de beber o vinho, caipirinha e outras bebidas que não seja cerveja.

MAS, no ano de 2016... 
                         A CERVEJA EU PAREI. 



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