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Mostrando postagens de 2018

SOU O MARMOTA DESTA HISTORIA

A quanto tempo não  visito você  folha branca. Quando começo a escrever, as letrinhas miúdas aparecem, fazendo eu imaginar que estes pontinhos pretos são as  formiguinhas, que vão deixando trilha nestes caminhos singulares, e de longe,  manda um recado. Um negro drama que luta para viver, com um único desejo, ficar tranquilo de está aqui e viver o presente. Não ser escravo dos   sentimentos, pensamentos e principalmente manter o   corpo preparado, para qualquer eventualidade. Sou o novo, fazendo a mesma velha ação do velho fracassado.   Minha sobrinha já grande, nem consigo pega-la mais pelo braço, será que estou ficando fraco ou ela está ficando forte... Preciso ter foco.   Saber onde quero chegar. Mais a muito tempo   que já sei onde quero pisar, desde dos 17 anos, quando eu fui de casa, descobrir   hoje, que vivi   tanto     que já quero minha aposentadoria.   Aprendi que a realidade é simples, e não precisa ter medo para viver, por isso que não me vejo   só, mesmo esta

LEMBRANÇAS ... CAPITULO 6

Nesta semana o Rex morreu, muito triste para todos da casa. Foi ocasionado por uma doença que ataca muitos animais domésticos que  talvez você tenha conhecimento, essa doença que se chama   “parasitose” também atacou o cachorro do meu vizinho, e ele no outro dia  veio falar para mim que o  seu   cachorro também tinha falecido.      Esse dia que o meu cachorrinho se foi, fiz este texto para não esquece-lo. Foi no dia 23 de setembro de 2013 no período da tarde, tinha 10 anos, mas parecia com menos. Muitas saudades vão ficar, o chorinho dengoso a brincadeira, o companheirismo, e já estou com saudades! Pequeno Rex! Mas com uma grandeza enorme.   Na segunda feira, fui em casa para pegar alguns materiais e   levar para escola Dom Abel, onde lecionava, ficava próximo ao meu bairro Parque Atheneu. Quando fui para o meu   escritório que fica nos fundos de casa, deparei com o Rex,   deitado na sua casinha feita de madeira.   Mas como adorava! Nunca vi tanto amor por esta casa   e

O CORAÇÃO BATI TOC TUC ...

Esse   texto quero terminar o mais rápido possível, foi feito em   março de 2018. Aqui sentando, não quero imaginar   esse   mundo cinza, sem sentimentos, onde as pessoas tomariam   um remédio para não sentir ou perceber o coração batendo no peito.   Seria muito chato esse acontecimento. Seria muito dizer para os cientistas desistirem deste projeto? Como seria isso? Hoje tem remédio para quase tudo. Tomara que não faça esse remédio que deixam as pessoas sem sentir dor ou   alegria. Sem   responder. Ainda vivo no mundo que se chama emoção.   Hoje botei o ouvido no peito   e ouvir o seu coração. Foi por pouco tempo, o que eu ouvir, não queria dizer nada, só fazia o seu papel, de renovar sangue para os seu corpo. Sempre o sangue renova. E nós muitas vezes temos medo de renovar,   ter um novo amigo, um novo namorado, um novo filho, ou uma nova vida que possa trazer tranquilidade ou paz. Somos sofredores da memoria e do tempo. Quem não é? Sempre ao olhar nos olhos d

VOLTAR ... PARA SEGUIR ...

Faz muito tempo... que não escrevo no meu caderno Marcos Marrom. Talvez foram alguns sentimentos que provocaram o meu silêncio, e que   minha alma agora espera... espera   o tempo refazer o meu querer dizer, como um professor disciplinado. Se fosse fácil, o tempo dizeria assim: “Saia dessa brother... e volte a expressar o que você tem de melhor”. Sem talento essa criança nasce, foi aí que entendi que é     preciso sempre exercitar tudo que aprendo, para ficar melhor, entende? e cada vez melhor, ou talvez eu morra sem ter o talento e expressar o que eu queria dizer. E o que eu mais sei, é que não   vou chegar no resultado que almejo. Não por fracassar! Mas sim   porque não terei o tempo suficiente para terminar. Espero que as minha ações   tenha reticencia e resistência para continuar sem a minha presença. Sou como todos e muitas vezes pensei que era diferente. Mas   sou apenas um rapaz latino americano, sem dinheiro no bolso com toda dificuldade e defeitos, vivendo nesta terra q