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Mostrando postagens de 2016

NÃO SEI SE CONSIGO ESCREVER MAIS UM CAPITULO

Há muito tempo que não escrevo. Talvez, nenhum assunto puxou a minha atenção. São dias que me vejo calado! Só na minha! Entende? Só faço observar e ficar em silêncio. É por isso, que algumas vezes, fico até com raiva, alguns me perguntam, o que está acontecendo Marrom? Acho que estou estressado e cansado, desses assuntos rotineiros, que me rodeiam. Mas, muitas coisas aconteceram, e tem muitas coisas por vim, isso é porque o mundo não para de girar... E isso é legal...  Minha mãe passou mal, eu me queimei, com agua do café, fiz a estreia do espetáculo, Achados e Perdidos no Goiânia Ouro e tudo terminou em pizza.   Iniciei com a professora Virginia, a oficina em Corumbá de Goiás. Meus filmes participaram da primeira mostra Topadas filmes, construir alguns objetos para cena de Corumbá, o novo prefeito de Goiânia foi eleito com 380 mil votos, e eu simplesmente, votei NULO.  Rosane ainda tenta esconder para o seu pai a mais de anos, que eu não durmo em sua casa. São situações difíc

"NÃO BEBEREI" MAS SE TIVER UM VINHO, QUEM SABE!

texto 2 Fim   do ano passado estive em profundos conflitos, de como seria o inicio do ano de 2016, e o termino.               A primeira providencia que tive para começar, foi fazer uma promessa para mim mesmo. “Não beberei”, no futuro do presente. Não sou de fazer promessas, mas achei que essa palavra poderia ser uma    desculpa, a responder aos meus colegas e amigos.     Cheguei a essa atitude,    quando    eu escrevia a minha    retrospectiva do ano. Quando só falava das coisas do meu trabalho, teatro, cinema e livros. Mas para acontecer todos essas ações e desdobramento, deixamos de falar do corpo que faz essas ideias funcionarem como uma engrenagem que precisa de cuidados. Quando nos esquecemos do corpo, caímos no fictício do incomodo. Iniciei beber a 17 anos atrás, ainda adolescente e curioso, só tinha 16 anos. 17 anos para 18 com uma intensidade maior, para depois embarcar em vários tragos de cervejas e cachaças dos mais baratos aos mais caros, e por fim    VÔMI

MEU COLEGA

Página 01 Estou em casa, na rua, ou no trabalho, me perguntam o que estou fazendo. E vou respondendo. “Muito trabalho”, e a pessoa ainda sem saber, fica  olhando para frente em silêncio, provavelmente criando coragem para perguntar. Qual trabalho? E repeti  achando que não escutei, querendo provavelmente que eu responda rápido. E já me surge um pensamento de resposta.  Outra vez vou tentar convencer esse outro conhecido, porque o que eu faço é muito valioso para minha vida, e isso talvez ele não entenda. Inicio gaguejando, mas nem sou gago! Continuo, e fico perguntando como convencer este colega que há muito tempo não a vejo. Trabalho com arte, “teatro”. Também faço documentários. Sem olhar nos seus olhos, finalizo a minha resposta olhando para beirada de sua boca. Ele  com um sorriso leve fala, “legal”. O legal e o riso talvez fosse um consolo, mas acho que ele me olha como se eu fosse um ser de outro planeta perdido na terra. Posso também entender que sou muito